ildeu guimarães mendes
Pedaço de mim desgarrado,
paradoxalmente
tão perto e tão longe!
Minha essência etérea,
a permear minha existência.
Perdido divago,
entremeado de contradições,
desilusões e ilusões.
Conhecedor do sublime,
quando tudo era palpável.
Nada mudou.
Nada muda.
Tudo é tão previsível,
independente de como se mostra.
Espreita...Espero...Esperança...
paradoxalmente
tão perto e tão longe!
Minha essência etérea,
a permear minha existência.
Perdido divago,
entremeado de contradições,
desilusões e ilusões.
Conhecedor do sublime,
quando tudo era palpável.
Nada mudou.
Nada muda.
Tudo é tão previsível,
independente de como se mostra.
Espreita...Espero...Esperança...
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Em 12/07/04 escrevi esse poema, o qual intitulei de Contextura, quando nem imaginava em criar este Blog. Recentemente, quando buscava um nome para o Blog, não recordava deste poema. A homonímia foi pura coincidência, ou não!
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2 comentários:
O ego pede surpresas que a essência não pode permitir. Mas sem a esperança, como seria o existir?
Adorei o poema.
Esses momentos de inspiração e reflexão, gravados de alguma forma, depois podem ser vistos através um num caleidoscópio de infinitas possibilidades de interpretações.
Isto é muito bom, por evidenciar que o sentimento, naquele momento, na realidade abarca algo muito maior.
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