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Não é novidade para ninguém, mas recente pesquisa constata que o brasileiro está consumindo cada vez mais refrigerante e cada vez menos feijão. Para onde estamos indo!?
Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que o número de brasileiros que consomem regularmente refrigerantes e sucos artificiais aumentou 13,4 % em um ano. Em 2008, 24,6% da população fazia uso das bebidas cinco ou mais vezes na semana. Ano passado, o índice subiu para 27,9%. "É preocupante, sobretudo pela velocidade do crescimento", afirmou Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis do Ministério da Saúde.
Refrigerantes estão associados a obesidade. A bebida, além do açúcar, apresenta altas taxas de sódio, o que aumenta o risco para quem tem hipertensão e problemas renais. "No trabalho, não perguntamos se a bebida é light ou não. Nenhuma faz bem", completou a coordenadora, uma das responsáveis pela pesquisa.
A pesquisa revela outro dado preocupante: o gradativo abandono do feijão. Em 2006, 71,9% dos ouvidos comiam pelo menos cinco vezes por semana o alimento. Ano passado esse índice caiu para 65,8%, uma queda de 8,4%. "O feijão é considerado um fator de proteção. Fonte de ferro e fibras, ele forma uma dupla imbatível com arroz", disse Deborah.
Trouxe estas informações para cá, ante minha perplexidade diante do calamitoso quadro das pessoas que almoçam regularmente fora de casa e não deixam a companhia do refrigerante.
Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que o número de brasileiros que consomem regularmente refrigerantes e sucos artificiais aumentou 13,4 % em um ano. Em 2008, 24,6% da população fazia uso das bebidas cinco ou mais vezes na semana. Ano passado, o índice subiu para 27,9%. "É preocupante, sobretudo pela velocidade do crescimento", afirmou Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis do Ministério da Saúde.
Refrigerantes estão associados a obesidade. A bebida, além do açúcar, apresenta altas taxas de sódio, o que aumenta o risco para quem tem hipertensão e problemas renais. "No trabalho, não perguntamos se a bebida é light ou não. Nenhuma faz bem", completou a coordenadora, uma das responsáveis pela pesquisa.
A pesquisa revela outro dado preocupante: o gradativo abandono do feijão. Em 2006, 71,9% dos ouvidos comiam pelo menos cinco vezes por semana o alimento. Ano passado esse índice caiu para 65,8%, uma queda de 8,4%. "O feijão é considerado um fator de proteção. Fonte de ferro e fibras, ele forma uma dupla imbatível com arroz", disse Deborah.
Trouxe estas informações para cá, ante minha perplexidade diante do calamitoso quadro das pessoas que almoçam regularmente fora de casa e não deixam a companhia do refrigerante.
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Não precisamos desse aditivo, que não é alimento. Pensem sobre isso no próximo almoço ou qualquer outra ocasião.
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Um comentário:
E a desculpa não é o preço, o problema é a inculturação mesmo. Depois chamam a minha geração de "geração coca-cola". Agora deve ser o que?
Muito boa essa matéria, é um alerta a todos e uma questão de saúde pública.
Abraços!
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