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Hoje, véspera de Natal, trabalhei muito, pela manhã, em Divinópolis e logo depois do almoço fui para Formiga, a trabalho e posteriormente a Samonte, também no labor. Foi um dia pesado.
Porém, já passado das dezessete horas, de retorno, na saída de Samonte, ao longe vejo dois corredores, num batido bastante cadenciado. Aproximei o carro e os reconheci. Parei, desci e eles interromperam o treino. Foi aquele encontro agradável.
Eram o Robson Conrado e o Ângelo César, corredores de Samonte, que sempre encontramos nas provas. Novos conhecidos e amigos.
Ficamos ali por um bom tempo, colocando a prosa em dia e não poderia faltar assunto sobre corrida. Foi um encontro muito bom, que amenizou o peso de um dia laborioso.
É assim, o mundo da corrida de rua, constantemente nos surpreende com momentos agradáveis, como esse narrado.
Inquestionável os benefícios proporcionados pela prática esportiva, notadamente a corrida, no corpo e na mente, mas, para mim, o melhor benefício é a sociabilidade, o clima existente entre corredores.
Há alguns dias, em uma entrevista para uma matéria na televisão, sobre corrida, o repórter sempre direcionava suas perguntas para que eu discorresse os benefícios da corrida, dando muita ênfase à saúde do corpo e da mente, mas inevitavelmente minhas respostas acabavam ressaltando mais o aspecto social das corridas.
Não nego os bons efeitos físicos e mentais, mas contribuindo para uma saúde social, esta acaba por reverberar nos outros aspectos da vida.
Em apenas dois anos de corrida, o meu círculo de amizades e companheirismo, aumentou enormemente e o que é mais importante, também em qualidade.
Não fosse a corrida eu não conheceria o Róbson nem o César e não teria aquele agradável e revigorante encontro de hoje no final da tarde em Samonte. Isso é muito bom, faz bem para a saúde como um todo, tendo que ser mantido e ampliado.
Porém, já passado das dezessete horas, de retorno, na saída de Samonte, ao longe vejo dois corredores, num batido bastante cadenciado. Aproximei o carro e os reconheci. Parei, desci e eles interromperam o treino. Foi aquele encontro agradável.
Eram o Robson Conrado e o Ângelo César, corredores de Samonte, que sempre encontramos nas provas. Novos conhecidos e amigos.
Ficamos ali por um bom tempo, colocando a prosa em dia e não poderia faltar assunto sobre corrida. Foi um encontro muito bom, que amenizou o peso de um dia laborioso.
É assim, o mundo da corrida de rua, constantemente nos surpreende com momentos agradáveis, como esse narrado.
Inquestionável os benefícios proporcionados pela prática esportiva, notadamente a corrida, no corpo e na mente, mas, para mim, o melhor benefício é a sociabilidade, o clima existente entre corredores.
Há alguns dias, em uma entrevista para uma matéria na televisão, sobre corrida, o repórter sempre direcionava suas perguntas para que eu discorresse os benefícios da corrida, dando muita ênfase à saúde do corpo e da mente, mas inevitavelmente minhas respostas acabavam ressaltando mais o aspecto social das corridas.
Não nego os bons efeitos físicos e mentais, mas contribuindo para uma saúde social, esta acaba por reverberar nos outros aspectos da vida.
Em apenas dois anos de corrida, o meu círculo de amizades e companheirismo, aumentou enormemente e o que é mais importante, também em qualidade.
Não fosse a corrida eu não conheceria o Róbson nem o César e não teria aquele agradável e revigorante encontro de hoje no final da tarde em Samonte. Isso é muito bom, faz bem para a saúde como um todo, tendo que ser mantido e ampliado.
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